VIDA DE POESIA
E do que eu vivo, é de poesia
seja de dor, ou de alegria,
de desamor, ou galhardia.
E do ar que respiro
retiro forças
inspiro, expiro
me emano em gotas.
E do que prossigo é de matar leões
sejam famintos, sejam vorazes
nenhum deles me abate.
E se ainda o coração bate
é de insistir na verdade
e renunciar à vaidade
e desafiar frustrações,
porque o meu pão é a sinceridade
o meu alimento, a transparência,
o meu sustento, a espera
o meu alento, a resiliência.
E se galopo a vida, é pulando obstáculos
na poesia, inteira, me refaço
porque do que vivo é de claridade
e de refutar falsidade.
E da poesia, faço a vontade
de um dom que me veio,
do dna, do seio,
do dentro, da água, do meio
do ar que aspiro, do rio, do leito,
até o último
suspiro.
@Cristina Lebre - 20.06.15
Código em RL – T5284757
—E do que eu vivo, é de poesia
seja de dor, ou de alegria,
de desamor, ou galhardia.
E do ar que respiro
retiro forças
inspiro, expiro
me emano em gotas.
E do que prossigo é de matar leões
sejam famintos, sejam vorazes
nenhum deles me abate.
E se ainda o coração bate
é de insistir na verdade
e renunciar à vaidade
e desafiar frustrações,
porque o meu pão é a sinceridade
o meu alimento, a transparência,
o meu sustento, a espera
o meu alento, a resiliência.
E se galopo a vida, é pulando obstáculos
na poesia, inteira, me refaço
porque do que vivo é de claridade
e de refutar falsidade.
E da poesia, faço a vontade
de um dom que me veio,
do dna, do seio,
do dentro, da água, do meio
do ar que aspiro, do rio, do leito,
até o último
suspiro.
@Cristina Lebre - 20.06.15
Código em RL – T5284757